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A INDUSTRIA CULTURAL, ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS
por MIRIAM ZILLO
Expositora do NEF
23/11/2022
A Filosofia da Estética sempre foi um aspecto interessante para se enxergar o mundo e o homem como criador e manifestante desta modalidade, ser capaz de mudar e influenciar opiniões a qualquer momento quase que instantaneamente. A partir deste ponto, Theodore Adorno, filósofo da primeira parte do século XX, vai ser foco deste trabalho juntamente com mais dois outros autores Márcia Tiburi e José Henrique Costa, como também alguns de seus amigos e companheiros que trabalharam no campo da crítica à Estética que, em termos filosóficos, pode ser definido como a Arte da Beleza, herdada da antiguidade grega, quando a beleza física, na escultura e virtuosa na moral, eram os modelos ideais para a formação do ser humano. Nesse sentido, será preciso esclarecer o conceito de Estética para evitar o significado dúbio deste vocábulo. A
Estética, a qual aqui se refere, é o conceito de Belo, Bom e Beleza já preconizado por Platão e seus discípulos.
O foco principal deste texto é dar uma ideia do consumo da arte no seu aspecto materialista, industrializado e massificado. Para corroborar esse ponto de vista, foi tomado como referência, o vídeo no Youtube, O que é a Industria Cultural de Márcia Tiburi, disponível em https://www.youtube.com/watch?v=nq6KMMoqNuk e acessado em 09/10/2022 e, também, o artigo A atualidade da discussão sobre a indústria cultural em Theodor W. Adorno por Jean Henrique Costa, II Seminário de Ciências Sociais - PGCS UFES. 21 a 23 de novembro de 2017, UFES, Vitória – ES.
“Neste artigo nos propomos em apontar uma perspectiva para o consumo com potencialidades de dimensões culturais, assumindo a ideia de que existe um significado cultural no ato de consumir, ou seja, os produtos não carregam o significado, este é conquistado e estabelecido por meio da cultura, deixando de ser apenas objetos e assumindo um significado cultural enquanto bens de consumo, traçando as formas do que denominamos enquanto cultura material e desempenhando um papel essencial na definição do self na sociedade moderna.”
Adorno (1903-1969), um grande entusiasta da arte, principalmente da música à qual se dedicou a estudar, criticar e analisar seus vários aspectos. contribuiu imensamente para uma visão mais realista da manifestação artística de sua época que continua presente hoje, ou seja, uma arte comercializada, massificada e engajada política e socialmente.
No ponto de vista de Márcia Tiburi¹ , as massas, os gostos, são produzidos pela Industrial Cultural² , portanto elas não preexistem a esse empreendimento. São os gigantescos shows ou aglomerados de pessoas que configuram as massas e das quais a indústria necessita para viver e angariar grandes lucros. Mas o que define esse enorme rebanho de pessoas são os indivíduos, os sujeitos que, retirados ou abduzidos de suas individualidades ou subjetividades, lhes é negado o direito de autonomia, pensamento próprio e de sentimento pessoal e particular, pois a indústria cultural direciona-os para onde melhor lhes convier, para onde está o lucro. Ao mesmo tempo, esses componentes da massa não têm acesso a uma experiencia subjetiva, contemplativa de uma obra de arte ou em relação à qualquer manifestação artística, porque fazem parte de um enorme grupo de indivíduos que estão tendo suas mentes dirigidas pelos grandes meios de comunicação que incluem toda e qualquer mídia tecnológica, subtraindo-os ou aniquilando suas vontades que para eles próprios, também, não são bem definidas, por estarem sendo embotadas pela indústria cultural monetária ou, ainda, por serem mais suscetíveis, devido à própria irracionalidade ou falta de sensibilidade (falta de uma educação mais apropriada e aprimorada), de caírem nas redes dos movimentos de massa.
Tanto Costa, autor do artigo acima referido, quanto Adorno pontuam a influência perniciosa da cultura em massa que desvirtua a Arte, tornando-a inautêntica, pois é produzida em larga escala e é uma forma de poluir a Estética na sua expressão mais autêntica de Beleza e originalidade. Esse tipo de arte serve para movimentar o consumo, gerando lucro, porém não é o seu pior aspecto o financeiro, mas sim o fato de manipular as massas pelos interesses políticos e sociais. No Iluminismo, o homem luta para conseguir se livrar dos grilhões de uma sociedade dogmática, do medo de não poder expressar ideias livremente, com toda a sua razão e autonomia para conquistar o mundo. Esta conquista, no entanto, fortalecida pela ciência e pela tecnologia acabam por cercear a liberdade novamente, pois agora, na contemporaneidade, ele é cativo da Industrial Cultural que se realiza em todos os setores da sociedade, não só na arte.
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¹ Leciona na Universidade de Paris 8. Graduada em Filosofia e Arte, graduada pela UFRGS 1999 e pós-doutorado em Artes pela UNICAMP. Atua na estética, política e linguagem.
² ADORNO, T.W., Industria Cultural, traduzido por Vinicius Marques Pastorelli, São Paulo, Ed. Unesp, 2020.
“O mundo inteiro passou pelo crivo da indústria cultural. A velha ex¬periência do espectador cinematográfico para que a rua lá de fora parecesse a continuação do espetáculo acabado de ver – pois que este quer precisamente reproduzir de modo exato o mundo percepti¬vo de todo dia – tornou-se o critério da produção. Quanto mais densa e integral a duplicação dos objetos empíricos por parte de suas técnicas, tanto mais fácil fazer crer que o mundo de fora é o simples prolongamento daquele que se acaba de ver no cinema.”³
As artes visuais, mas principalmente o cinema, podem influenciar e levar o homem a viver uma vida de ilusão, sonhando sonhos impossíveis e acarretando a si mesmo angústias intermináveis, ou seja, a vida da película ou de um anúncio dos anos 60, dificilmente se tornaria realidade.
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³ CRC, Filosofia Alemã do século XX, unidade 2, pg. 145
No entanto, Walter Benjamin (1892-1940)4 , tem uma opinião oposta sobre a reprodução em massa.
“Com a litografia, a técnica de reprodução registra um avanço decisivo. O processo muito mais conciso, que diferencia a transposição de um desenho para uma pedra do seu entalhe num bloco de madeira, ou da sua gravação numa placa de cobre, conferiu, pela primeira vez, às artes gráficas a possibilidade de colocar no mercado os seus produtos, não apenas os produzidos em massa (como anteriormente), mas ainda sob formas todos os dias diferentes. A litografia permitiu às artes gráficas irem ilustrando o quotidiano5.”
Para este filósofo, a tecnologia contribuiu para espalhar para todos os cantos as obras de arte, principalmente no que concerne ao cinema. As técnicas de reprodução, ou seja, as diversas formas de gravuras, lito, silkscreen, xilo, entre outras, contribuíram para a divulgação da arte. No entanto, ao mesmo tempo, houve uma massificação que resultou em vulgarização do fenômeno arte, perdendo a sua originalidade e valor artístico como colocou Adorno, comprometendo a sua apreciação, com também as consequências desastrosas da Industria da Cultura, que a pintura e a música foram as que mais sofreram. Nos exemplos abaixo, o que se leva em conta é somente a técnica: a flor, que não deixa de ser bonita, mas sem originalidade e, na música, o pancadão escutado no farol de trânsito.
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4 Ensaísta, crítico literário, tradutor, filósofo e sociólogo judeu alemão. Associado à Escola de Frankfurt e à Teoria Crítica
5 BENJAMIN, W. A Obra de Arte na Era da sua Reprodutibilidade Técnica, disponível em < chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4179833/mod_resource/content/1/A%20OBRA%20DE%20ARTE%20NA%20ERA%20DE%20SUA%20REPRODUTIBILIDADE%20T%C3%89CNICA.pdf>acesso em 01/10/2022
Na Dialética do Esclarecimento, escrita em conjunto por Adorno e Horkheim, é mencionado o culto aos atros do cinema que nada mais são do que moldes para uma indústria de confecção de dimensões mundiais, mas que no fundo, são apenas criados, modelados para o gosto massificado do público, nivelando, por baixo, o talento e a genialidade do artista.
“O culto dos astros do cinema tem como complemento da celebridade, o mecanismo social que nivela tudo ao que chama a atenção. Os astros são apenas os moldes para uma indústria de confecção de dimensões mundiais e para a tesoura da justiça legal e econômica, com a qual se eliminam as últimas pontas dos fios de linha. {...}Não é, à toa, que se parecem com cabeleireiros, atores de província e jornalistas chantagistas 6.”
No artigo escolhido para este trabalho, o produto consumido é resultado de processo cultural que não carrega, necessariamente, um significado como obra de arte, mas sim um bem de consumo de uma sociedade materialista que procura, acima de tudo, suprir a vontade do querer (vontade essência de Schopenhauer) para a realização de um desejo.
“{...} apontar uma perspectiva para o consumo com potencialidades de dimensões culturais, assumindo a ideia de que existe um significado cultural no ato de consumir, ou seja, os produtos não carregam o significado, este é conquistado e estabelecido por meio da cultura, deixando de ser apenas objetos e assumindo um significado cultural enquanto bens de consumo, traçando as formas do que denominamos enquanto cultura material e desempenhando um papel essencial na definição do self na sociedade moderna.” 7
A aquisição de obras de arte em qualquer área, mas principalmente na pintura, escultura, música, sem desmerecer nenhuma outra expressão artística, o comportamento de consumo é destacado pelos grupos sociais, pela relação destes com os bens de consumo, pelo carisma do divulgador (marchand d'art) e pelo contexto cultural materialista. Não há generalização aqui, pois existem muitas obras modernas de grande valor que merecem todo o respeito, admiração e contemplação, pois elevam o espírito para patamares mais alto que se sobrepõem à esfera humana. A observação aqui é uma tentativa de apontar a Indústria Cultural, que não se importa com a qualidade, mas sim com o lucro que irá receber. Por exemplo, temos inúmeros programas de televisão que nada acrescentam ao conhecimento, porém atraem muito a atenção de telespectadores que estão viciados a não pensar, com uma consciência crítica, sobre aquilo que entra em suas mentes.
Fica então a dúvida: como se pode apreciar a Arte? Existem dois pontos de vista: aqueles que já são artistas ou tem o conhecimento e a apreciação da arte para os não-artistas ou sem conhecimento sobre o assunto. Um indivíduo leigo ou neófito (porém crítico), quando aprecia uma arte no valor acima de U$100.000, a pergunta que sempre vem à mente é: Por que tão cara? Por que esta obra está em destaque e extremamente guardada? Por que este artista merece uma exclusiva exposição ou sala? E a conclusão é: não saber nada sobre Arte. O resultado dessa experiencia pode seguir dois caminhos: não causar impressão alguma ou despertar para um conhecimento maior sobre o campo a fim de poder aprimorar a apreciação e o entendimento, buscando as respostas para as perguntas já colocadas. Mais uma vez, implica a autonomia de pensamento.
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6 ADORNO, HORKHEIM, A Dialética do Esclarecimento, Fragmentos Filosóficos 1947, disponível em < http://antivalor.vilabol.uol.com.br)> acesso em 01/10/2022.
7 COSTA, J.H. A atualidade da discussão sobre a indústria cultural em Theodor W. Adorno, II Seminário de Ciências Sociais - PGCS UFES. 21 a 23 de novembro de 2017, UFES, Vitória – ES
No livro, Industria Cultural, Adorno faz referência a uma pesquisa sobre a música que é tocada no rádio, pois este instrumento de comunicação era um dos mais utilizados naquela época. O ponto em que ele toca está no “procedimento ou no interesse que secretamente orientava tais investigações como o de manipular as massas,” com o intuito de estudar as opiniões e manipular ou induzir a maior parte da população a comprar certa mercadoria, no caso a gravação de uma determinada música.
Adorno ainda acrescenta a maneira como a pesquisa era conduzida:
“Como a ‘boa música’ poderia ser fornecida a uma audiência o mais ampla possível? O que seria ‘boa música’? Seria apenas a música distribuída e aceita como boa segundo os padrões correntes – digamos segundo os programas dos concertos de Toscanini? 8
Ouvimos hoje, em uma boa parte das estações de rádio, músicas massificadas, isto é, sem nenhuma originalidade sem nenhum conteúdo, apenas uma repetição da anterior com um mínimo de acordes para que não seja um plagio. O lucro e o monopólio imperam e, infelizmente, o gosto das pessoas também.
“Vivemos em uma sociedade de mercadorias – isto é, uma sociedade onde a produção dos bens está ocorrendo, em primeira instancia, não para satisfazer necessidades e anseios humanos, mas sim por lucro. As necessidades humanas são satisfeitas apenas incidentalmente, quando muito. Esse condicionamento básico da produção afeta a forma do produto, bem como as interrelações humanas.” 9
CONCLUSÃO
Embora haja muita arte boa sendo produzida para o aprimoramento do espírito, elevando-o para dimensões mais sutis de contemplação, a grande massa ainda sofre o assédio das grandes emissoras de TV, Rádio, Cinema, Jornais e Redes Sociais que formam a Industrial Cultural que visa o lucro, poder e dominação. Este fato será sanado, em sua boa parte, quando a educação de responsabilidade dos pais, das escolas e de homens de visão sadia, for apresentada ao aluno, não a matéria já pronta, mas convidá-lo à pesquisa e raciocínio próprio para que ele se torne autônomo em suas ideias e com grande capacidade crítica lógica.
A ARTE COMO CAMINHO PARA A EVOLUÇÃO DO ESPÍRITO
A arte é a busca, o estudo, a manifestação dessa Beleza eterna da qual percebemos, aqui na Terra, apenas um reflexo. Para contemplá-la em todo o seu esplendor, em todo o seu poder, é preciso subir de grau em grau em direção à fonte de onde ela emana, e isso é uma tarefa difícil para a maioria de nós. Pelo menos podemos conhecê-la pelo espetáculo que o Universo oferece aos nossos sentidos e, também, pelas obras que ela inspira aos homens de gênio 10
Este seria um conceito sobre Arte ou Estética no âmbito espiritualista, pontuando que para a manifestação da Beleza, em seu grau mais puro no nosso estágio de conhecimento, seria necessário a contemplação do esplendor do Universo e a capacidade de reproduzi-lo o mais fielmente possível, próximo de sua essência. Numa definição mais acadêmica científica filosófica, poderia se dizer que Estética, é a maneira como alguém apreende o mundo através da sensibilidade, causando impressões nos sentidos que podem ser de alegria ou tristeza. Todavia, ambos conceitos estão ligados ao sentimento, pois é através deles que experimentamos o prazer ou desprazer ao comtemplar uma obra de arte, que percebemos a Beleza, o objeto por excelência da Estética.
Segundo Winckelmann 11 , um historiador da arte clássica grega, admirador da Beleza pura dos helenos, diria: “A Beleza superior está em Deus e a noção de Beleza humana se torna mais superior, na medida em que se aproxima à ideia do soberano que se diferencia da matéria, pela noção de unidade e indivisibilidade” 12. A Beleza carrega em si a ideia de harmonia, revelando as virtudes de caráter do artista quando se esforça para expressar o divino.
Pode-se dizer que a Estética abrange uma grande área que inclui artistas de todos os campos, pensadores que mostrem interesse no belo, mas também no trágico, no sublime, no risível, no gracioso, no humorístico etc., toda e qualquer expressão figurativa ou sonora que atinja verdadeiramente o âmago do ser. A Beleza clássica que se destacava pela harmonia, pelo senso de medida, pela tranquilidade serena. Por englobar um imenso campo de atuação, deve-se salientar que a arte não produz somente o Belo, mas também o Feio, o Dramático, o Tenebroso, pois todas as manifestações provocam reações aos sentidos causando prazer ou desprazer.
A arte não produz unicamente o Belo, mas também o feio, o horrível, o monstruoso. Existem obras-primas que representam assuntos horríveis, máscaras terrificantes, pesadelos que enlouquecem. Será que é o mesmo prazer que sentimos diante de um Goya e Ingres, ante os fetiches congoleses e os torsos gregos do período clássico, ante o Paternon e os templos hindus? Será que são aos mesmos, por um lado, o prazer do Trágico de do Sublime, misturados de sentimentos agradáveis, e, por outro, o prazer sereno e harmonioso que nos causa o Belo puro? 13
A Estética pode, portanto, variar de época para época, de região para região, de povo para povo, pois para os europeus da Idade Média, a ideia do Belo estava profundamente relacionada com a representação de obras sacras o que não era o propósito dos gregos clássicos, que se orgulhavam, em suas obras, da reprodução mais aproximadamente possível da natureza, revelando virtudes de caráter humano em uma tentativa de expressar o divino. A beleza carrega a ideia de harmonia. Tornar-se um sujeito moral significa buscar manifestar a Beleza, que por si só se torna atemporal e não somente uma característica fundamental da Estética, mas um princípio artístico, uma manifestação da essência do ser. Entretanto, ela é um mistério, pois é percebida subjetivamente. Seria possível torná-la um critério de avaliação de uma obra? Onde ficaria a tragédia ou o tosco? Não haveria sentimento que tocasse o profundo da alma nessa apresentação? Poderia ser considerado anti Beleza?
A beleza superior está em Deus e a noção de beleza humana se torna mais superior, na medida em que se aproxima à ideia do soberano que se diferencia da matéria, pela noção de unidade e indivisibilidade .14
Finalizando, a arte está intimamente ligada à evolução espiritual do individuo porque quanto mais evoluído, melhor expressará a divindade em seu trabalho artístico em qualquer setor. Na citação a seguir de Beethoven isso fica bem claro.
Eu me sinto forçado a deixar transbordarem, de todos os lados, as ondas de harmonia que provém do foco da inspiração. Tento segui-las, e as agarro apaixonadamente; de novo elas me escapam e desaparecem entre a multidão das distrações que me cercam. Logo eu volto a agarrar a inspiração com ardor; arrebatado, multiplico todas as suas modulações e, no último momento, triunfo com o primeiro pensamento musical. Devo viver sozinho comigo mesmo. Sei bem que Deus e os anjos estão mais perto de mim, em minha arte, que os outros. Comunico-me com eles sem temor. A música é uma das entradas espirituais nas esferas superiores da inteligência .15
Definitivamente, quando mais apuramos a sensibilidade mais capazes seremos de manifestar o divino em nós.
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8 ADORNO, T.W., Industria Cultural, traduzido por Vinicius Marques Pastorelli, São Paulo, Ed. Unesp, 2020, pg.206
9 Idem pg. 207
10 DENIS, L. O Espiritismo na Arte. Tradução Albertina Escudeiro Sêco, 2ed. Rio de Janeiro: CELD, 2008, p. 21.
11 Johann Joachim Winckelmann foi um historiador de arte e arqueólogo alemão.
12 WINCKELMANN, 1969, p. 143 apud ROMEIRO, Artieres Estevão; DALLA VECCHIA, Ricardo Bazilio; KRASTANOV, Stefan Vasilev. Estética. Batatais: Claretiano, 2016, p. 172.
13 DE BRUYNE, E. Esquisse d’une Philosophie apud SUASSUMA, A. Iniciação à Estética. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2018, p. 28.
14 WINCKELMANN, 1969, p. 143 apud ROMEIRO; DALLA VECCHIA; KRASTANOV. Op. cit., p. 172.
15 GOETHE, J. W. Cartas a uma Criança apud DENIS, L. Op. cit., p. 65.
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA:
DENIS, L. O Espiritismo na Arte. Tradução Albertina Escudeiro Sêco, 2ed. Rio de Janeiro: CELD, 2008, p. 21.
COSTA, J.H. A atualidade da discussão sobre a indústria cultural em Theodor W. Adorno, II Seminário de Ciências Sociais - PGCS UFES. 21 a 23 de novembro de 2017, UFES, Vitória – ES,
ADORNO, HORKHEIM, A Dialética do Esclarecimento, Fragmentos Filosóficos 1947, disponível em < http://antivalor.vilabol.uol.com.br)> acesso em 01/10/2022.
CRC, Filosofia Alemã do século XX, unidade 2
BENJAMIN, W. A Obra de Arte na Era da sua Reprodutibilidade Técnica, disponível em < chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4179833/mod_resource/content/1/A%20OBRA%20DE%20ARTE%20NA%20ERA%20DE%20SUA%20REPRODUTIBILIDADE%20T%C3%89CNICA.pdf>acesso em 01/10/2022
ADORNO, HORKHEIM, A Dialética do Esclarecimento, Fragmentos Filosóficos 1947, disponível em < http://antivalor.vilabol.uol.com.br)> acesso em 01/10/2022.
ADORNO, T.W., Industria Cultural, traduzido por Vinicius Marques Pastorelli, São Paulo, Ed. Unesp, 2020.
YOUTUBE, O que é a Industria Cultural de Márcia Tiburi, disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=nq6KMMoqNuk >e acessado em 09/10/2022